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Coreano Online: sobre o primeiro curso de coreano que eu fiz

YAY! Feliz ano novo! ♡ Não sei vocês, mas nem bem começou o ano e eu já estou no clima de estudos novamente - ou pelo menos tentando voltar a ele sem demora, pra não enferrujar. Por isso, nada melhor do que o primeiro post de 2018 estrear com uma categoria nova, dedicada especialmente a esse assunto! Afinal, sei que tem muita gente que se interessa sobre isso. No ano passado, conforme eu compartilhava em pequenas porções o meu progresso no estudo do coreano, várias pessoas me perguntaram aqui e ali, a respeito do mesmo. Desde então, tive vontade de fazer um post explicativo (ou porque não, convidativo) assim que finalizasse o nível 1. Demorou um pouco, mas aqui estou pra falar desse curso que é tão amor. Sempre acompanhei muitas páginas, sites e perfis relacionados à cultura coreana e à hallyu, e, devido a isso, constantemente descubro coisas novas e inspiradoras a respeito. Infelizmente, com tanto conteúdo no ar, muito material bom passa despercebido. Mas -thanks God- não foi o caso do Coreano Online, que surgiu no meu caminho justamente quando eu mais precisava (expliquei sobre isso em detalhes no post anterior). E eu não poderia ser mais grata por essa...

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Seminário Pró-Hallyu em Sampa

Estava olhando o meu histórico de posts aqui no blog, e são tantos posts mencionando São Paulo ao longo do anos, que praticamente só falta eu ir morar lá! Haha ♥ Mas vamos direto ao assunto…
Como repórter honorária da cultura coreana, eu e meus outros colegas repórteres fomos convidados a participar do Seminário Pró-Hallyu 2015. De cara já fiquei muito contente com o convite, pois, curiosamente, escrevi um artigo para o WCH 2015 (World Congress for Hallyu) que abordava justamente isso – o qual inclusive explicarei melhor mais adiante.

Para os que não tem ideia do que significa Hallyu: também conhecida como “korean wave” ou “onda coreana”, trata-se do sucesso da mesma ao redor do mundo. Dentro disso, estão: k-dramas, k-pop, programas de TV, moda, filmes, culinária, cosméticos, e afins. Ou seja, a popularidade da disseminação de todas essas vertentes juntas, que caracterizam o que entendemos por Hallyu.

O evento foi incrível. Além de palestras ricas em conteúdo sobre a Hallyu e tudo que a propagação dela pode oferecer, houve ainda a apresentação de projetos do concurso Hallyu. Esse concurso cultural foi lançado na metade do ano, exclusivamente para os alunos e ex-alunos do programa Ciência Sem Fronteiras que estudaram na Coreia do Sul. O objetivo era inscrever um projeto para estreitar as relações entre o Brasil e a Coreia, e disseminar a cultura coreana em nosso país. Maravilhoso, não?
Ah! Sem contar o fato de que eu poderia levar um convidado, e levei a Cih comigo! ♥ Fiquei ainda mais feliz pois ela curtiu muito. Inclusive fez um ótimo post sobre o evento! Me encheu de orgulho essa japa.

Imersão na cultura coreana

E a bagagem de conteúdo para esse post é tanta, que eu nem sei ao certo como contar tudo – e de uma forma que não seja tão cansativa. Sendo assim, estejam avisados: a leitura será longa.

Há uns 3 meses atrás, fiquei sabendo pela fanpage da Ari do Study In Korea, que em julho aconteceria o curso de Imersão na Cultura Coreana. Na hora fiquei empolgada com a ideia, pois só o fato de estar em um ambiente em que todas as pessoas presentes tem um ponto em comum com você (como o do interesse pela cultura coreana), já basta para fazer com que eu me sinta em casa, e não um peixe fora d’água. Além disso, não é todo dia que surge a oportunidade de aprender mais sobre esse tema e ainda por cima fazer imersão cultural, visto que, na minha cidade, projetos ou eventos assim infelizmente não existem.

Curiosamente, vi o anúncio do curso um pouco tempo depois que perdi a chance de comprar o meu ingresso para o show do BTS, pois as vendas esgotaram em questão de minutos. Fiquei super chateada com isso, pois é a segunda vez que eles vem ao Brasil e novamente não pude ir. Mas foi como se uma porta se fechasse e outra se abrisse, me dizendo: “Sabe esse dinheiro que você ia gastar com o show? Usa pra fazer esse curso!”. E foi o que eu fiz. Me inscrevi e contei os dias para viajar para São Paulo.

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